domingo, 1 de maio de 2011

Resident Evil 04

Na parte que dedico aos jogos, confesso que postei sobre alguns jogos “antiguinhos”, mas acontece que eu acredito que atualmente os jogos estão sendo feitos com uma preocupação maior no visual e possuem muitos jogos antigos que realmente são muito bons. Então dessa vez postarei sobre um jogo que também já não é tão recente, mas ainda é bastante atual.
Eu nunca fui fã de jogos de tiro. Eu nunca tive muita paciência nem mira para joga-los, mas eu sempre conheci a fama e o enredo de Resident Evil. Eu sempre lia artigos sobre o jogo nas revistas de jogos, mas nunca me interessei em joga-lo. Meu irmão jogou o Resident Evil 01 no Sega Saturno de um amigo, mas sempre tinham problemas que o impediam de chegar ao final (quando não era a manete no nosso amigo dando pau, era a falta de um memory card). Anos depois, quando nós já tínhamos o Playstation 02, um outro amigo do meu irmão veio com Resident Evil 04 para nos indicar o jogo.
A princípio nós dois não nos empolgamos muito com o jogo, apesar de a história estar muito bem elaborada e do gráfico ser praticamente perfeito. Dias depois disso, fui jogar o jogo mais por consideração ao amigo do meu irmão que teve todo trabalho de nos apresentar o jogo. O resultado? Depois de destruir com alguns zumbis, me vi ficando praticamente viciado no jogo.
A jogabilidade dele parece ser mais simples do que dos jogos anteriores, isso além dos itens que os zumbis deixam cair após morrerem (o que eu acho que não acontecia nos jogos anteriores). Também tem a presença do Mercador, um vendedor de armas misterioso que aparece em determinados lugares, (o bom dele é que não aparecem zumbis na sala onde ele está então dá para comprar itens despreocupado com a possibilidade de ser atacado.) suas falas e sua empolgação quando vendemos ou compramos algo de valor fazem dele um personagem indispensável. Os zumbis ficaram mais inteligentes e com falas ao invés de simples zumbidos também ficou bem legal.
O zumbi que mais me dá medo é o que tem uma serra elétrica e um saco de pão na cabeça. Ele me assusta não pelo visual, mas por ele ser bem traiçoeiro, sempre te acertando quando se menos espera, causando assim uma morte súbita. Os zumbis que mais gosto de acertar são os grandões com uma metralhadora e um quepe vermelho (o grito deles é bem legal). Não me entendam mal, não sou nenhum sanguinário, mas algumas falas e gritos do jogo fazem com que eu sinta graça, como por exemplo: - De trás de ti pieste. – ou – Um forasteiro-, é bem legal ouvir. (Apesar de estarem mais inteligentes, os zumbis continuam burros ao se acusarem com uma fala no momento de te pegar de surpresa.).
Os mestres são bem fortes, mas não são invulneráveis. O que mais irrita no jogo algumas vezes são os gritinhos da Ashley.  A arma que mais gosto é a Mine Thrower por ela perseguir o inimigo e explodir (Yeah!). Depois que se termina o jogo uma vez, a Infinite Launcher se torna habilitável e após terminar duas vezes é a vez da Chicago Typewriter que são invencíveis e possuem munição infinita (o que deixa o jogo um pouco chato por te deixar praticamente invencível). No todo, o jogo é bastante empolgante e de certa forma deixou de ser um jogo de terror para se tornar de ação. Bom, já falei demais, deixo aqui essa dica de jogo.
- Stranger, Stranger. Now that’s a weapon! -
Apenas para encerrar, deixo aqui o link para um vídeo bem legal que encontrei no You Tube desse jogo. Uma espécie de homenagem de um possível fã ao Merchant.

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