terça-feira, 21 de agosto de 2012

Entrevista com autores (Fábio Guolo)



No Brasil o Gênero Literário da Literatura Fantástica está cada vez mais explorado e adquire mais adeptos a cada dia. Para se escrever uma história que segue esse gênero é preciso ter talento e criatividade. Essas são qualificações que o autor Fábio Guolo tem de sobra. Autor dos livros “O Despertar” e “A Baronesa”, o moço também é um dos membros do Selo Brasileiro. Confira abaixo a entrevista que Fábio concedeu ao Blog do Silvaerrado.

01 - Qual é o autor que você mais te admira? (Não vou perguntar qual é seu favorito porque muitas pessoas possuem mais de um favorito).
Tolkien, sem dúvida, por ser um dos escritores mais criativos de todos os tempos (senão “o” mais).
02 - Tem alguma obra literária que lhe tocou de maneira especial? (Não vou perguntar qual é seu livro favorito pelo mesmo motivo anterior).
Recentemente li “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e posso dizer que fiquei deveras impressionado. Justo eu que nunca vi os “clássicos” com bons olhos me rendi imediatamente à genialidade do maior escritor brasileiro que já existiu. É simplesmente fantástico.
03 - Tem algum personagem de livro com o qual você se identifica? Se sim, por quê?
Turin Turambar, o Lâmina Negra de Nargotrond. Personagem de Tolkien que aparece em “O Silmarilion” e em “Contos Inacabados”. Um guerreiro que supera inúmeras adversidades. Na minha opinião é o melhor personagem que Tolkien criou em todo seu universo ficcional.
04 - Sei que você gosta de jogos de RPG e que suas histórias são voltadas para o gênero da Literatura Fantástica. Além desse gênero, você possui algum outro gênero favorito?
Sim! Romances Policiais me atraem demais e tenho um projeto assim prestes a começar.
05 - Você possui algum hobby além de ler e escrever?
Gosto de ir a algum barzinho ou show de rock vez ou outra me encontrar com amigos e curtir. Faço natação regularmente além de ser colaborador da ONG Beco da Esperança de animais abandonados. Eu e minha esposa somos “protetores”.
06 - Quando você decidiu se tornar escritor?
Quando não tive mais tempo para jogar RPG e minha criatividade continuou jorrando ideias absurdas. Daí resolvi colocá-las no papel.
07 - Para escrever você se inspira ou se influencia em algo?
Todas as experiências que um escritor vive influenciam sua escrita, mas posso dizer que assistir a um bom show de rock faz meu cérebro jorrar ideias com mais força.
08 - Na hora de fazer a dedicatória alguns autores dedicam o livro diretamente a uma pessoa ou indiretamente a várias. O que te influencia na hora de fazer a dedicatória? Você segue algum critério?
Procuro dedicar às pessoas próximas que mais me apoiaram e compartilharam da criação.
09 - Qual foi a maior dificuldade que você encontrou na hora de publicar seu livro?
Seria mais justo perguntar qual a dificuldade que eu NÃO encontrei, mas vou resumir: custos de impressão, negativas de editoras, distribuição e divulgação.
10 - Em sua opinião, um livro pode modificar a vida de uma pessoa de que maneira?
Bem, depende de qual leitor lê qual livro. Mas em geral acredito que todos os livros modificam a vida de qualquer leitor. Sempre há algo de bom que se possa extrair de um livro. Quem disser o contrário, na minha opinião, pode se considerar qualquer coisa, menos um “leitor”.
11 - O que mais lhe traz satisfação por ser um autor de livros?
É quando alguém diz que leu meus livros e está esperando pelo próximo ou então começa a fazer perguntas curiosas sobre uma ou outra passagem da história.
12 - Como você vê o crescimento literário no Brasil nos últimos anos?
O mercado literário no Brasil já foi bem pior, mas ainda estamos muito aquém do ideal.
13 - Você faz parte do Selo Brasileiro. Conte um pouco sobre essa experiência de interagir com outros autores nacionais e independentes.
É muito bom! Costumamos trocamos obras e lê-las. É surpreendente como se pode encontrar boas histórias em gêneros que não são os da nossa preferência. Um livro jamais pode ser menosprezado e creio que esse foi o maior ensinamento que pude absorver no grupo. A troca de experiências é fantástica!
14 - De qual autor veio a ideia inicial de criar o Selo Brasileiro?
Da minha querida amiga e grande escritora Liana Cupini. Ela teve a ideia, convidou a mim e mais três ou quatro outros escritores e fomos nos aglomerando.
15 - Creio que todos os autores que integram o grupo já devem se conhecer pessoalmente. Vocês se reúnem com frequência? Como é a relação entre vocês?
Eu conheço a maioria deles. Nossa relação no dia-a-dia é pela internet mesmo por conta da distância que nos separa. Anualmente promovemos e participamos de eventos nos quais nos encontramos pessoalmente.
16 - O Selo Brasileiro participou da Bienal do livro do Rio no ano passado. Essa participação rendeu algum benefício maior aos autores do selo?
Sim, é claro. A maioria dos autores independentes e até muitos editorados não têm no curriculum uma passagem por uma bienal na posição de autor que autografa e interage com os fãs. Isso nos deu uma excelente visibilidade, rendeu ótimos contatos e creio que estes são benefícios de valor incalculável.
17 - A Internet é uma arma vantajosa para os escritores em geral, nela é comum ver parcerias entre blogs e autores. Se algum dia algum autor ou autora lhe convidar para uma possível parceria na criação de uma obra, você aceitaria o convite? Como você lhe daria com isso?
Não sei. Só saberei se um dia receber tal convite, mas sempre estou aberto a novas ideias e experiências.
18 - Algum dia você pretende escrever uma história que não seja do gênero Literatura Fantástica?
Claro! Veja novamente a questão nº 4.
19 - Em que parte da Draco Saga se encaixa a história de seu livro “A Baronesa”?
A história de “A Baronesa” começa muitos anos antes de “O Despertar” e termina mais ou menos junto. “A Baonesa” é, na verdade, a história de Taramar, a vilã de “O Despertar” narrada por ela mesma. Seu ponto de vista.
20 – Você já tem algum livro novo da Draco Saga pronto para publicação? Se não, quais são seus projetos futuros?
Tenho “A Sentinela” quase pronto. Estou tendo um grande atraso por pura falta de tempo, mas espero terminar em breve.
21 - Se algum dia você recebesse a proposta de adaptar algum dos seus livros em um filme, como você reagiria?
Eu adoraria, é claro. Mas faria questão de acompanhar a produção de perto como consultor.
22 - Você é um autor participativo em várias feiras literárias e sua obra já deve possuir um público cativo. Como é o seu contato com seus leitores?
Estou sempre disposto e receptivo para eles. Afinal, o que é um escritor sem seus leitores? Respondo a todos. Sempre.
23 - Você é muito assediado por eles?
Não, não. A relação é tranquila.
24 - Como autor, qual é seu maior sonho?
Encontrar uma grande editora que possa publicar meus livros traduzidos para os principais idiomas do planeta viajar divulgando-os.
25 - Para finalizar você gostaria de deixar algum recado para as pessoas que estão lendo? Pode ser o que você preferir, um conselho, uma mensagem, uma dica, um poema, um sermão, um puxão de orelha, um desabafo, o que você preferir.

Gostaria de agradecer a oportunidade, mandar um grande abraço a todos que lerem esta entrevista e dar uma dica: leiam meus livros!

Agradeço por ter cedido um pouco de seu tempo para responder aos meus questionamentos. Espero que todas as suas obras sejam, bem sucedidas e que você possa colher bons frutos em sua caminhada. Que a Literatura reine.

Para saber mais sobre o autor, basta seguir um dos links abaixo:
Perfis no Skoob:
http://www.skoob.com.br/usuario/278739-fabio (lembrando que para ver o perfil dele, é preciso estar logado)
Sites:

Capa do livro "A Baronesa"
O primeiro livro publicado pelo Fábio


Pântano de Sangue



O professor Elias é assassinado. Crânio então tenta desvendar o mistério por trás da morte de seu amigo e professor e para isso viaja para o Pantanal Mato-Grossense na intenção de investigar e encontrar indícios que possam leva-lo a um culpado. Os amigos do garoto não conseguem encontrar uma ligação entre a morte do professor e a viagem que o mesmo fez para o Pantanal em suas férias.
Sozinho Crânio viaja para a casa de sua tia Matilde com a desculpa de que pretende fazer uma excursão pelo lugar. Acontecimentos estranhos rondam o geniosinho dos Karas desde o momento do desembarque no Pantanal. É quando Crânio descobre a ação do crime organizado. Os índios perdendo sua cultura para os costumes dos brancos, a matança dos jacarés, o contrabando de drogas e mercadorias, tudo se revela ser mais sério do que aparenta. Ao descobrir que o garoto corria riscos, os demais Karas decidem agir e viajam na companhia do Detetive Andrade. Não apenas a vida de Crânio, mas também a vida de todo o grupo se vê em risco. Agindo de forma separada os cinco Karas conseguem desmantelar o grupo criminoso e desvendar mais um mistério em mais uma grande aventura.
O livro possui ação do início ao fim. Como já conhecemos os personagens através de “A droga da obediência”, o autor não perde tempo e faz a trama de forma desenrolada. Parece que realmente Pedro Bandeira trabalhou para que “Pântano de Sangue” pudesse ser uma continuação digna das aventuras dos Karas. Ao ler o livro nos deparamos com problemas nacionais reais. Eu pessoalmente acabei me lembrando de duas músicas da Legião Urbana enquanto lia, são elas: “Que pais é esse?” e “Conexão Amazônica”. A trama se desenvolve naturalmente e assim como em “A droga da obediência” ficamos especulando quem é bonzinho e quem é realmente malvado durante todo o tempo. O por que do nome do livro ser Pântano de sangue é explicado durante a trama.
Também o livro explica como funciona o famoso código Morse e as siglas usadas pelos pilotos para o prefixo dos aviões. Isso sem contar o famoso código dos Karas usado em momentos de emergência. Eu pessoalmente me senti todo satisfeito quando consegui desvendar uma mensagem sem precisar colar. Para quem ler o livro antes de “A droga da obediência” pode ficar despreocupado, esse código é explicado em todos os livros da série.
A única coisa que me decepcionou um pouco foi o fim dado ao verdadeiro vilão. Eu para falar a verdade já desconfiava da pessoa desde o início do livro, mas achei leve o castigo recebido pelo verdadeiro Ente no fim. Quer descobrir a verdadeira identidade do perigoso criminoso Ente? Então lhe convido a ler esse livro até o fim sem perder tempo. Recomendo.

domingo, 5 de agosto de 2012

Desabafo




Há bastante tempo estou engasgado com algumas coisas e evitei escrever aqui a minha magoa para não ferir os sentimentos de ninguém, mas já estou farto de me conter. Desde o momento que escrevi “Coração Paterno” enxerguei um forte potencial naquilo que havia escrito. Se isso não tivesse acontecido eu não teria nem tentado publicar meu livro. Ficaria apenas com a glória pessoal de ter feito algo belo e guardaria tudo para mim, mas preferi compartilhar com mais pessoas o que havia feito.
A Poliana para mim é mais do que uma simples personagem. Ela foi capaz de me devolver muito do que várias pessoas me tomaram no decorrer dos anos. Ela foi capaz de me fazer me sentir capaz de lutar pelo que acredito, me devolveu a capacidade de sonhar e acreditar em mim mesmo. Mesmo ela não sendo de carne e osso. Mesmo que ela não tenha ficado famosa. Ainda assim eu a amo muito. Afinal, não é preciso ser famoso para adquirir o carinho e respeito das pessoas. Os pais também, amam seus filhos mesmo que não sejam famosos. Não quero me tornar um escritor para me tornar rico ou famoso. Não desejo aparecer em jornais ou revistas, prefiro deixar que isso aconteça com a minha arte simplesmente. Meu grande objetivo como autor é poder compartilhar com o maior número de pessoas o dom maravilhoso que Deus me concebeu.
Sei que trinta reais é um preço injusto a ser cobrado por um livro e como um autor iniciante, deveria cobrar menos, mas gostaria que vocês entendessem que a tiragem que escolhi para meu livro foi muito limitada. Qualquer produto que tenha poucos exemplares se torna mais caro por ser difícil de se adquirir. Meu livro ficou caro, mas eu esperava que todos pudessem compreender que desde o momento que o escrevi me esforcei em fazer o melhor para agradar a todos que o tivesse em mãos. Sei que hoje em dia é mais fácil publicar um livro do que há vinte ou trinta anos atrás, mas ainda assim um autor, seja ele independente ou não, enfrenta dificuldades.
 Fiquei um ano tentando conseguir o apoio de editoras comerciais para publicar meu livro e quando a vontade de fazê-lo acontecer tornou-se incontrolável, decidi publicar de maneira independente. Acreditem, dei o meu melhor em tudo. Escolhi uma fonte legal em tamanho que facilitasse a leitura, um papel bacana, uma capa a altura e as impressões coloridas. Foi justamente essa impressão colorida que alavancou o custo da produção do livro. Se a escolhi foi simplesmente para dar a quem fosse ler meu livro um prazer a mais. Poderia ter feito uma produção bem mais fraca e simples para poder pagar menos pelo serviço, mas preferi pensar em vocês.
Para uma pessoa como eu, que trabalha duro para viver com dignidade e ainda pagar contas, é muito difícil conseguir pagar pela produção de um livro. Sou apenas um faxineiro que ganha salário mínimo e tem de pagar contas domésticas. Nunca me envergonhei de possuir o cargo que possuo. Pelo contrário, me senti muito satisfeito ao conseguir realizar algo desse porte, visando que muitos tentam e fracassam. Acho desnecessário revelar minha profissão, mas estou fazendo-o para que todos tenham uma ideia da dificuldade que passei para publicar meu livro. Na verdade eu aprendi muito desde o início da publicação do meu livro. Uma coisa que me magoa e que também estou aprendendo é que da próxima vez em que me sujeitar em publicar um livro, se o fizer de maneira independente irei pensar muito mais em meu bolso, pois é nele que vai pesar e doer de qualquer forma.
Também gostaria de dizer o seguinte. Não é só porque tive que pagar para fazer meu livro acontecer que o torna ruim ou indigno de ser lido por vocês.
Quando publiquei meu livro, vários blogs literários me ofereceram parceria. Em outras palavras, queriam meu livro de graça. Quando expliquei minha situação, todos sumiram do mapa. Se eu desse meus livros para esses blogs, apenas eles teriam acesso a minha obra. E as outras pessoas, ficariam a ver navios? Gostaria de tornar a minha arte acessível ao maior número de pessoas, mas também gostaria de receber reconhecimento e retorno pelo que investi a duras penas para tornar possível.
Eu pessoalmente amo desenhar e também escrever. Para um autor é maravilhoso poder escrever algo que possa tocar o coração dos outros e é muito mais gratificante ver no rosto das pessoas a satisfação por ter lido algo tão especial. Não desistirei de lutar pelo meu livro e não deixarei de criar obras novas. Sempre acreditarei no meu potencial como ser humano e isso já me vale, mesmo que muitas pessoas não deem a mínima por mim. Sei que poderei enfrentar várias criticas nos comentários, mas não me importo com isso, preciso dizer o seguinte. A falta de interesse e apoio de vocês me assusta, sinceramente.
Bem é isso. Manifestação feita, reajam como desejarem.

Lançamento de "Coração Paterno"


Bem, na verdade meu livro foi lançado no dia doze de Junho. Já faz mais de um mês. Foi um evento agradável. Foi realizado no pátio da mesma igreja onde toco guitarra há anos. Teve som ao vivo com o cantor Emerson Cruz, acompanhado pelos músicos Luizinho e Damian. Teve também uma confraternização variada com bolos, tortas, torradas, salgados diversos, além de chás e café. O número de participantes foi pequeno. Tive que convidar um número reduzido de pessoas porque o espaço não comportava uma grande aglomeração. Também teve uma cesta cheia de surpresas como um exemplar do livro, marcadores, uma boneca da Poliana confeccionada especialmente para o lançamento, flores, adesivos e outros brindes. Em outras palavras, quem compareceu não teve do que reclamar.
Tudo foi planejado com dois meses e meio de antecedência. Nesse tempo enfrentei falsas promessas de pessoas que se prontificaram a me ajudar a organizar o lançamento e no fim não fizeram nada. Enfrentei também a má vontade de muitos que me enrolaram do início ao fim e se não fosse pelo incentivo e força de amigos que querem o meu bem de verdade o lançamento também teria sido cancelado por mim. O motivo por estar fazendo a postagem somente agora é simples, estava aguardando receber fotos de pessoas que registraram o evento. Até agora não recebi todas as fotos, mas precisava fazer a postagem.
 Seguem abaixo algumas fotos




O Céu naquela noite estava esplendoroso com uma Lua Cheia maravilhosa.

Uma pequena amostra da mesa feita para a Confraternização.




A mesa com a Cesta que foi sorteada.
Essa foi a boneca da Poliana que fiz. Tirei a foto antes de deixa-la dentro da Cesta.
 


Os músicos

Não pôde faltar a presença ilustre da mãe.


Discurso, discurso, discurso...
Podem achar bobeira, mas DETESTO SER O CENTRO DAS ATENÇÕES.
Autógrafos. Também tive que passar por isso, mas não me vislumbrei tanto.
E o povo se esbaldou dançando e servindo-se. Eu mesmo quase não comi nada tendo que ficar na mesa de autógrafos. Pena que algumas fotos ficaram um tanto escuras.


Isso é hora de ficar olhando o Celular, rapaz? "Nossa, já tá ficando tarde", pensei.
Sei que não sou o cara mais bonito do mundo, mas para fazer com que nossa obra seja vista, nós autores devemos dar a cara para bater literalmente.
Desde antes de ter criado "Coração Paterno", sempre fui doido para ter uma caneta tinteiro. Sempre gostei de desenhar e sentia curiosidade de saber como um desenho ficaria ao ser feito por uma dessas. Dias antes do lançamento, fui presenteado por essa caneta linda da qual por anos eu acreditava ser um digno material dos escritores, mas nunca me imaginei portando uma. Resultado, assinei todos os meus autógrafos daquela noite com a minha estimada tinteiro.


Hora de escutar... Sério, detesto ser o centro das atenções. Fico um bocado incomodado.


E para finalizar, fotos do convite feito especialmente para a data e que deu MUITO, MAS MUITO trabalho para deixar pronto.






sábado, 4 de agosto de 2012

Mudanças no Blog




A partir desse mês o Blog terá algumas pequenas alterações. A primeira e não muito perceptível é no plano de fundo. No plano de fundo antigo usei uma imagem que compilava alguns desenhos se “Coração Paterno”. Como crio muitos personagens e histórias, dessa vez os desenhos são de alguns dos vários personagens que tenho.
Para facilitar a navegação de vocês pelo Blog, coloquei algumas abas na parte superior. Nelas estão divididas algumas colunas presentes aqui no Blog. Na aba Welcome to the Blog estão todas as postagens em ordem normal. Na aba Coração Paterno estão todas as postagens referentes a meu livro. Na aba Resenhas estão todas as resenhas que faço sobre os livros que leio. Na aba Músicas estão reunidas todas as postagens referentes ao mundo da música que faço. Na aba Wings estão reunidas todas as partes da história que criei para postar aqui no Blog há um ano e meio. Na aba Jogos e Animes estão reunidas todas as postagens que falam sobre jogos de videogame e animes. Na aba Outros estão várias postagens que faço sem ter um tema definido. As postagens antigas permanecem intactas.
Outra mudança que preparei foi a parte que apelidei carinhosamente de Sala de Jogos. São alguns Gadgets que coloquei na parte inferior do Blog. Além de ter os meus peixinhos (que eu particularmente adoro) para serem alimentados também tem alguns jogos em flash. Sei que as telas estão em um tamanho muito reduzido e acreditem, tentei aumenta-las de várias formas, mas não deu. Esses jogos estão aí simplesmente para divertir alguns visitantes e não para vicia-los.
Recomendo o jogo do Sonic. Foi um dos que mais gostei. O do Mário é um pouco complicado, o Street Fighter só coloquei porque sou fã da série (O jogo é muuuuiiiitttto difícil. Para conseguir jogar é preciso ficar segurando o bloqueio e o de chute ou soco. Se conseguir soltar um hadouken já é complicado, soltar um super é mérito para poucos.). O joguinho do Helicóptero eu só coloquei porque o achei simples e distrativo. E o do Pacman coloquei pelo saudosismo mesmo.
Enfim, divirtam-se e não se esqueçam de alimentar meus peixinhos. Aproveitem o Blog com tudo e sintam-se á vontade de comentar e deixar opiniões. Qualquer outra mudança será comunicada. Essas mudanças que fiz foram para atrair mais visitantes e agradar os visitantes antigos. Em um ano e meio de Blog já foram mais de doze mil e cem visualizações para pouco mais de cem postagens. Agradeço de coração a todos que prestigiam meu Blog, mesmo que seja apenas para ver a postagem que fiz sobre o dia dos namorados em 2011 (a postagem mais vista). Obrigado também aos meus noventa e cinco seguidores. Espero ter condições e tempo para deixar mais novidades em breve. Por enquanto é só.