sábado, 23 de julho de 2011

Adeus Amy Winehouse

Pessoal é o seguinte, acabo de ficar sabendo que a Amy Winehouse morreu. Confesso que não sou fã dela, mas reconheço seu talento como cantora. A carreira de Amy entrou em declínio há alguns anos após ela se entregar as drogas e todos, fãs ou não, torciam para ela se reerguer como cantora e desse a volta por cima. Não pretendo me aprofundar muito no assunto justamente por não ser um fã, mas senti a necessidade de fazer essa postagem.Não sei se tudo o que aconteceu com a Amy servirá de aprendizado e exemplo para que outros não se entreguem ás drogas. Não me cabe o direito de dizer isso. Também não sei se a Amy foi para o Céu ou para o Inferno, mas sei que pelo menos ela irá descansar em paz após toda turbulencia que enfrentou em vida.
Deixo minhas mais sinceras condolencias a todos os fãs e familiares da cantora.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo


Um verdadeiro amigo não se compra não se aluga não se pede emprestado. Um verdadeiro e bom amigo não é somente um número nas redes sociais. Um verdadeiro, bom e sincero amigo se faz presente em nossas vidas em momentos variados, independente de serem momentos bons ou ruins. Um verdadeiro, bom, sincero e fiel amigo é capaz de nos fazer sorrir em um momento de tristeza e de enxugar nossas lágrimas quando é preciso para nos reerguer. Um verdadeiro, bom, sincero, fiel e leal amigo é a pessoa ideal com quem podemos compartilhar coisas realmente boas das quais possuímos. Um verdadeiro, bom, sincero, fiel, leal e honesto amigo sempre quer nosso bem. Tudo isso porque uma amizade possui o privilégio de ser conquistada e mantida sem interesses malignos.
Feliz dia do amigo a todos. Confesso que há uns cinco anos atrás, eu mal sabia que essa data existisse, mas agora que sei, quero fazer dela uma data realmente importante. Tão importante quanto o dia dos namorados, dia dos pais, dia das mães e porque não tão importante quanto os grandes feriados como Natal, Ano Novo e Páscoa. Aproveitemos então essa data singela ao lado de pessoas das quais gostamos verdadeiramente e podemos olhar em seus olhos para dizer:
 – Feliz dia do AMIGO!!! –
Para essa postagem deixo um vídeo para que todos desfrutem. A historinha que irei contar a respeito da escolha desse vídeo irá desviar um pouco o assunto principal da postagem, mas vamos a ela. Há uns dois meses, uma amiga me pediu que procurasse na Internet uma música infantil que ela queria gravar. Eu apanhei um bocado para encontra-la, mas consegui. Porém achei desperdício gravar uma música apenas em um CD, então procurei mais músicas infantis para gravar a ponto de encher o CD. Como eu já sabia que essa amiga possui um Cd de coletânea do Balão Mágico resolvi procurar músicas do Trem da Alegria. Imaginei que essas músicas dos grupos musicais infantis dos anos 80 iriam agradá-la, porém eu mesmo acabei pego por essa magia das músicas do Trem da Alegria.
Confesso que na minha infância minha família não tinha verba para comprar todos os discos dos grupos infantis daquela época, então tudo o que eu conheci do Trem da Alegria naquela época foram as músicas que eles apresentavam nos programas de TV. E agora escutando aquelas músicas, senti uma forte saudade da minha infância. Me atrevo a dizer que hoje em dia as crianças estão crescendo consumindo coisas muito industrializadas do tipo Patatí Patatá (não sei se escrevi da maneira correta, mas não me importo com isso) e outras coisas que fazem sua espécie de lobotomia como ocorre no seriado Barney. Sei que desde antigamente o consumismo infantil era incentivado com a venda dos discos, mas as músicas pelo menos pareciam ser de melhor qualidade e não pareciam ser igual às músicas dos grupos atuais que soam artificiais e Fake demais. Posso até estar falando besteira e criando caso por pouca razão, mas sinceramente eu acredito que é muito mais saudável escutar músicas que tenham na letra coisas do tipo: “Voar, voar e descobrir que a Lua é de Queijo e o Sol uma bola de Mel”, do que “Ô Patatí, cadê você? Eu vim aqui só pra ti ver! Ô Patatá, cadê você. Eu vim aqui só pra ti ver!”. Enfim, isso pode até ser um conflito de gerações, mas aqui está minha opinião.
De volta ao vídeo, sei que a música é infantil e por isso pode parecer ingênua, mas eu a achei adequada para essa postagem. Enjoy!!!


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dia mundial do Rock



Para todos os roqueiros de plantão um Feliz dia mundial do Rock. Essa data pode não parecer tão significativa para muitos, mas para nós roqueiros de plantão, essa data tem uma pegada bastante especial. O dia mundial do rock foi inaugurado em 2005 no festival Live 8, um festival feito por motivos beneficentes, sendo ele uma segunda edição de um outro festival realizado em 1985. Mas o importante é que essa data foi criada. Porém o Rock nasceu há anos. Chuck Berry foi o pioneiro desse ritmo musical que logo fez a cabeça de muitos (me amarro no riff de introdução de "Johnny b Goode") e com o passar dos anos ganhou várias vertentes. Não importa qual estilo de Rock você goste nessa vertente gigantesca, o que importa é que se você gosta desse estilo fascinante, um feliz dia mundial do Rock para você. E para celebrar essa data, posarei alguns vídeos de alguns dos mais influentes (e antigos) artistas do Rock. Eu gosto muito de rock dos anos cinquenta, apesar de também gostar de bandas bastante barulhentas, acho as músicas dessa época bastante saudáveis e ingênuas. Sei que muitos irão querer me estrucidar nesse momento, mas confesso que gosto mais do Elvis (The Pelvis) do que dos Beattles, mas isso é apenas uma questão de gosto. Então deixo vocês aqui com essas lendas do Rock. Desfrutem.




sábado, 9 de julho de 2011

Comunicado

Galera, é o seguinte (dez com dez é vinte), vou logo mandar a real porque gosto de ser franco. Eu planejava postar algumas ilustrações de Wings esse mês, mas tive uma ideia melhor sobre o que fazer. Eu sei que alguns devem estar com vontade de ver como os personagens dessa história são, mas eu pesso que tenham um pouco de paciência. Se tudo der certo, vocês verão o que estou planejando na hora certa. Se não, postarei as ilustrações somente e fica tudo assim mesmo.
Eu sei que muitos podem até não estar gostando da história (ninguém fez comentários sobre as partes que estou postando até agora), mas Wings no fundo não foi uma história feita para ser um Best Seller devastador, e nem mesmo um novo fenômeno da internet e sim uma maneira que encontrei para presentear possíveis leitores com uma história completamente saudável que pode proporcionar  alguns minutos de distração. A todos que acompanham Wings meu muito obrigado e a todos que não se satisfizeram com essa história, fica o meu sinto muito. Para que todos saibam de uma vez, falta pelo menos umas duas partes de Wings ainda a serem postadas (isso mesmo, está na reta final), então aproveitem enquanto ainda há tempo. Obrigado pela atenção.

Metallica

Quando eu estava com doze anos comecei a procurar por um estilo musical que mais pudesse me agradar. Na verdade não precisei passear por muitos estilos até encontrar um estilo que me chamasse pelo nome, então comecei a procurar por bandas de Rock das quais eu pudesse ser um fã. Naquela época eu escutava muito rádio (época boa na qual o rádio passava músicas boas de verdade e não ficava na cola das “modinhas”) e minha rádio preferida era a 98FM. A primeira música que gravei em uma fita K7 em toda minha vida foi extraída do rádio e era “Falling in Love (is hard on knees)” do Aerosmith. Naquela época eu nem imaginava o quanto o Aerosmith era famoso e tinha uma carreira longa.
Por que estou citando essa fita K7? A resposta é bem simples, nessa mesma fita onde gravei a música do rádio, também gravei a música “Holier than thou” sem saber que era do Metallica e é justamente sobre o Metallica que essa postagem irá falar. Naquela época o Metallica lançou o clipe da música “The memory remains” e a partir dele comecei a procurar coisas sobre a banda. Pedi a um amigo que gravasse para mim em uma fita algumas músicas dos Cd’s que ele tinha que eram o “Black álbum”, “Load” e “Re-load”. Esse amigo fez uma pequena compilação com músicas como: “The unfogiven”, Nothing else matters”, “The house that Jack Built”, “Until it sleeps”, “Mama said”, “The memory remains”, “Fuel”, “Devil’s dance” e outras das quais não me recordo.
Escutei essa fita muito até encontrar outras bandas. Na verdade, antes de mesmo de começar a gostar de Nirvana eu escutava muito Metallica. Com quinze anos eu tinha vontade de pintar nas costas de uma blusa de frio a palavra “Kill’em all” nome do primeiro álbum do Metallica que significa algo como “morte a todos”. E foi na época em que descobri o Nirvana que reencontrei uma velha amiga de escola chamada Alice. A banda favorita da Alice era o Metallica e graças a isso voltamos a nos falar. Em todos os recreios nós ficávamos conversando sobre música e mídia em geral. Tudo o que ela encontrava relacionado ao Nirvana ela me mostrava e tudo o que eu encontrava relacionado ao Metallica eu mostrava a ela. Eu consegui pegar emprestada uma fita contendo as músicas do primeiro álbum do Metallica para emprestar a Alice, ela comprava pôsteres do Nirvana para mim, eu consegui um livrinho contendo a história do Metallica até aquela época para ela e ela recortou de um jornal uma reportagem sobre Nevermind do Nirvana, isso para citar algumas coisas que costumávamos fazer. E foi isso por uns dois ou três anos.
Foi graças a Alice que escutei o álbum “Masters of Puppets” do Metallica e também o “Garage inc”. Porém nossa amizade não se resume apenas a essa “troca musical”. Por muitos anos ela foi uma fiel e verdadeira amiga, até que chegou o ano dela terminar o ensino médio. Depois disso perdemos contato porque ela foi para Ibirité e apenas nos reencontramos umas duas vezes. Estou desviando um pouco o assunto sobre o Metallica porque toda vez que vejo ou escuto algo referente ao Metallica me lembro de imediato da Alice, (até meus dezenove anos eu só tinha ouvidos para Nirvana, Silverchair e Metallica).
Quando o Metallica lançou “St. Anger”, eu fiquei morrendo de vontade de conversar com a Alice sobre o álbum, porque a banda estava com um baixista novo, o Robert Trujillo, um cara gigantesco que toca baixo incrivelmente bem (acho demais quando ele começa a engatinhar pelo palco carregando seu baixo, parece até um boneco de pilha), porém não pude fazê-lo. Me lembro de como nós dois ficávamos falando sobre todo o acontecimento sobre a morte de Cliff Burton e o quanto achávamos que ele tocava bem. Pensávamos que era praticamente impossível substituir um baixista com todo o talento dele e entrávamos em consenso ao acreditar que por mais que Jason Newsted tocasse bem, ele nunca chegaria a tocar tanto quanto Cliff (isso sem desmerecer todo o trabalho do cara no período em que esteve na banda).
Enfim, essa postagem é meio que um desabafo pessoal sobre a falta que eu sinto da minha grande amiga Alice. Por isso dedico essa postagem a ela e sua banda favorita que fez meus ouvidos no início da minha adolescência. Confesso que hoje em dia já não escuto Metallica tanto quanto antigamente (as músicas do Metallica são muito longas. Acho que desde sempre a “pressa” das músicas do Punk Rock me atraem mais), mas ainda assim sou um fã das antigas dessa banda histórica que sempre merecerá ser vista ouvida e apreciada.
P.S: Espero algum dia poder reencontrar a Alice de alguma forma.

O baixista mais foda que eu já vi
Abaixo deixo um vídeo do Metallica. Me lembro de tê-lo visto em uma fita VHS que a Alice me emprestou há muito tempo.

David me Show

Não é exatamente uma banda ou grupo musical. Trata-se de um projeto musical de um Frances multi-intrumentista que grava e edita suas próprias músicas em seu computador de forma totalmente independente e seguindo a maior ética punk de todos os tempos, o Do Yourself. O que chama atenção é que ele domina muito bem todos os instrumentos que toca. Na verdade eu o vi na primeira vez há algum tempo em um vídeo do Youtube.
 O vídeo dele me chamou a atenção pela irreverência graças às caras e bocas que ele faz (o que me fez rir bastante nas primeiras vezes que vi) e pelo som que realmente é muito bom, é um som bem ao estilo rock’n roll. Descobri o site dele e desde então acompanho o trabalho que ele faz. Na verdade não tenho muito que falar sobre ele, porque nesse caso a imagem vale mais do que a palavra para entender do que estou falando. Abaixo segue o link para o site dele e um vídeo. Acreditem, esse cara é foda.

Crescer é perigoso

Gustavo é um garoto de quinze anos que acredita ser bastante azarado. Usa óculos, tem espinhas e ainda é um sansei (neto de japoneses), ele começa a escrever tudo o que sente em um caderno e reluta em dizer que não é um diário (pois diário é coisa de menininha). Nesse diário, ops caderno, ele se sente livre para escrever tudo o que sente e acontece em seu dia-dia. Junto de dois colegas de escola ele começa a planejar a festa de aniversário que comemorará o aniversário dos três de uma só vez, já que eles fazem aniversário em dias próximos um do outro.
A ideia deles é fazer uma festa de arromba inesquecível, o problema é conseguir todo o necessário para isso, incluindo dinheiro. Em meio à preocupação com essa festa, Gustavo enfrenta dilemas familiares e tenta conquistar Cláudia, sua paixão secreta. Ao fim ele acaba entendendo o quanto sua família e seus amigos são importantes para ele, isso porque ele vê que Cláudia não é bem a garota que ele imaginava ser.
Essa é a primeira obra que Márcia kupstas publicou. Vencedor do Prêmio Mercedes-Bens de Literatura Juvenil em 1988 na categoria Revelação, Crescer é Perigoso é um livro bem interessante não por ser premiado, mas por narrar bem alguns acontecimentos na vida de um adolescente e apesar de Márcia Kupstas ser mulher, alguns trechos do livro parecem ser escritos por um homem. Leitura recomendada de verdade.